Ela não viveu muito.
Mas tem recordações de épocas remotas.
Loucuras proibidas que em um cubo branco-gelo se permitia libertar.
Lágrimas escorreram em sua face, ainda jovem, quando sentiu pela primeira vez sentimentos que lhe eram desconhecidos até então.
Reergueu-se quando por um tempo se viu por baixo.
Perdeu-se diante de dúvidas.
Em um mundo antigo para si, se redescobriu. E ao som do puro rock se reinventou.
Viveu o desconhecido e relembrou o esquecido.
E esse instante presente, logo passado se fez.
O encanto da meia noite, pela avenida atravessou e se desfez.
Ao mundo real retornou.
Lição para toda uma vida aprendeu.
Uma precoce perda que não se faz medir.
Aprendizados e saudades.
Época de turbulências passou.
A calmaria veio com toda sua tranqüilidade e um arco-íris tudo coloriu.
Agora, ela vive por seguir as luzes do arco de infinitas cores e vai ao encontro
Do pote de ouro.
E nesse caminho histórias vão se formando...
“E o fim é belo e incerto”...
Para ela e todos nós.
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É...ele é a própria trilha, o próprio caminho, o desfeixo da estrada o fundo do buraco que uma hora se ilumina....